Saúde Pública: versão oficial versus realidade
T. A. N.
Segundo Mirian, assessora administrativa da secretária da saúde da cidade de Lagoa Seca, a questão de saúde pública está perfeita, o hospital é bem equipado e estruturado e há profissionais competentes para prestar atendimento de alto nível. Mas a realidade não é bem essa.
Pacientes relatam que por muitas vezes não receberam um atendimento adequado e digno de um ser humano.
Os atendimentos, de um modo geral, são um absurdo. Por várias ocasiões, voltamos para casa decepcionados por não sermos atendidos, por causa da ausência e, até mesmo, da irresponsabilidade dos profissionais.
De acordo com Mirian, o hospital está preparado para médias e pequenas cirurgias, mas quem se arriscará a passar por uma cirurgia em um hospital que nem ao menos possui uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva)? O hospital também não se responsabiliza pela aplicação de bezetacil, o que obriga o aluno Arthur, do turno da manhã, a se deslocar para Campina Grande para fazer esse procedimento.
Esta é a realidade da saúde pública da cidade. Segundo a versão de responsáveis, esse setor vai muito bem, mas a verdade está na cara.
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